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1.
Arq. bras. cardiol ; 117(5 supl. 1): 115-115, nov., 2021.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348652

RESUMEN

OBJETIVOS: Estão disponíveis na literatura poucos estudos, ou ainda, séries com pequeno número de pacientes na área de cirurgia de revascularização miocárdica envolvendo pacientes jovens. Neste estudo foi avaliada a morbimortalidade hospitalar, assim como a evolução a longo prazo, de pacientes jovens, com idades inferior ou igual a 45 anos, submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio isolada (CRM). MÉTODOS: Análise retrospectiva da morbimortalidade hospitalar e evolução a longo prazo de todos os pacientes jovens com idades ≤ 45 anos, consecutivamente submetidos à CRM no período de 01/01/1999 a 31/12/2015. RESULTADOS: No período avaliado, 8889 pacientes foram submetidos a cirurgia, sendo 408 pacientes jovens (4,5%). Os pacientes com idade ≤ 45 anos apresentaram mais frequentemente história de tabagismo, hipertrigliceridemia, história familiar positiva e infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio, enquanto os pacientes com idade > 45 anos eram mais sintomáticos no momento da cirurgia. Enxertos com artéria torácica interna foram mais utilizados nos jovens, 96,1% versus 91,8%, p < 0,001. Os pacientes com idade < 45 anos apresentaram baixas taxas de complicações pós-operatórias. A mortalidade hospitalar foi de 1,7% e 5,1% em jovens e idosos respectivamente. A sobrevida da população jovem a longo prazo foi de 91,73% e 87,74% em 10 e 15 anos respectivamente, segundo modelo de Kaplan-Meier. CONCLUSÕES: Os pacientes com idade ≤ 45 anos apresentavam mais frequentemente história de tabagismo atual, hipertrigliceridemia, história familiar positiva para doença arterial coronária (DAC) e infarto prévio, quando comparados aos mais idosos. A cirurgia de revascularização na população jovem apresenta ótimos resultados, com baixas taxas de complicações e mortalidade hospitalar.


Asunto(s)
Adulto , Revascularización Miocárdica , Indicadores de Morbimortalidad , Adulto
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 230-230, Jun. 2019.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1014916

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Pacientes com anemia falciforme submetidos a cirurgia cardíaca estão sujeitos a maiores complicações peri-operatórias. Estratégias especiais na rotina operatória são essenciais para um desfecho bem-sucedido e a fim de se evitar fenômenos vaso-oclusivos, síndrome torácica aguda e hemorragias graves. A utilização de hidratação venosa, hemotransfusões com o objetivo de manter a hemoglobina (Hb) acima de 10 g/dl e hemoglobina fração S (HbS) inferior a 30%, manutenção da normotermia durante a cirurgia, controle rigoroso de balanço hídrico, uso parcimonioso de sedativos, escolha de prótese biológica e aporte de oxigênio após extubação são as principais condutas descritas na literatura. RELATO DE CASO: Paciente de 39 anos, mulher, melanoderma, antecedente pessoal de anemia falciforme e febre reumática, com clínica de dispneia aos mínimos esforços de longa data. Exame físico: descorada (+/4+), ritmo cardíaco regular com sopro holossistólico em foco mitral irradiado para axila 3+/6+, ausculta pulmonar sem alterações e hepatomegalia. Hb basal: 5,4; HbS: 65%; plaquetas: 226000mm³. Eletrocardiograma: ritmo sinusal e sobrecarga de átrio esquerdo. Ecocardiograma: função biventricular preservada, aumento importante de átrio esquerdo (volume indexado 66 ml/m²), valva mitral com cúspides espessadas, abertura em cúpula da cúspide anterior e posterior fixa com refluxo importante (orifício regurgitante efetivo de 0,4mm²) e hipertensão pulmonar discreta (PSAP 31 mmHg). Indicada troca valvar mitral. No pré-operatório, procedida a hemotransfusões diárias, com elevação de Hb para 10,4 e redução de HbS para 14,8%. Ato cirúrgico de troca mitral com implante de prótese biológica SJM EPIC nº 31 e exclusão de auriculeta esquerda, sem intercorrências. Tempo de CEC de 110 minutos e tempo de clampeamento de aorta de 53 minutos. Realizada cardioplegia com normotermia e controle de temperatura no pós-operatório com mantas térmicas. Recebeu alta da UTI no 18º dia de pós-operatório, após desmame ventilatório difícil, tratamento de sepse pulmonar e acompanhamento de hematimetria. Recebeu alta hospitalar em seguida, em boas condições clínicas. CONCLUSÃO: A associação de doença valvar em pacientes falciformes é infrequente e a cirurgia cardíaca, quando indicada, pode ser realizado de forma segura, desde que adotado cuidados excepcionais. A escolha de bioprótese é indicada com o intuito de evitar as complicações da anticoagulação plena definitiva. É fundamental o acompanhamento multidisciplinar com equipes de Cardiologia, Cirurgia Cardíaca, Terapia intensiva e Hematologia. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Cirugía Torácica , Anemia de Células Falciformes
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(2): 133-136, abr.-jun. 2019.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009419

RESUMEN

As doenças cardiovasculares, principalmente as decorrentes de casos de acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, têm importante impacto na mortalidade global e nas internações hospitalares em todo o mundo. A despeito do vasto conhecimento dos diversos fatores de risco implicados na gênese da doença cardiovascular, o número de eventos ainda se mantém elevado e a instituição de medidas de prevenção primária e secundária são essenciais e complementares. Nos últimos anos, importantes avanços no campo do tratamento farmacológico de aterosclerose e insuficiência cardíaca, predominantemente em decorrência de cardiopatia isquêmica, foram publicados e seus principais resultados são destacados no presente artigo


Cardiovascular diseases, particularly those arising from cases of stroke and acute myocardial infarction, have a significant impact on global mortality and hospital admissions around the world. Despite the vast knowledge of the various risk factors involved in the genesis of cardiovascular disease, the number of events remains high and institution of primary and secondary prevention measures is essential and complementary. In recent years, important advances in the field of pharmacological treatment of atherosclerosis and heart failure, particularly those arising from ischemic heart disease, have been published. The main results are highlighted in this article


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Enfermedades Cardiovasculares/mortalidad , Enfermedades Cardiovasculares/prevención & control , Prevención Secundaria/métodos , Terapéutica/métodos , Factores de Riesgo , Diabetes Mellitus , Aterosclerosis , Canagliflozina/uso terapéutico , Rivaroxabán/uso terapéutico , Valsartán/uso terapéutico , Insuficiencia Cardíaca , Antiinflamatorios/uso terapéutico , Actividad Motora
4.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 199-199, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046105

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A insuficiência valvar tricúspide é frequentemente verificada em associação à valvopatia mitral, sendo denominada secundária. Outras etiologias como a endocardite, doença carcinoide e o trauma fechado de tórax são geralmente menos frequentes, e portando, motivo de publicações com pequenas séries. A regurgitação tricúspide traumática é uma complicação rara do trauma torácico fechado. Com o aumento do número de acidentes automobilísticos, a regurgitação tricúspide traumática tornou-se um problema importante. Tem sido relatado com mais frequência por causa de melhores procedimentos diagnósticos e melhor compreensão da patologia. O diagnóstico precoce é importante, pois a lesão tricúspide traumática poderia ser efetivamente corrigida com técnicas reparadoras, a operação precoce é considerada para aliviar os sintomas e prevenir a disfunção do ventrículo direito. A ecocardiografia pode revelar a causa e a gravidade da regurgitação. RELATO DE CASO: E.C.S.M., 43 anos, 73 kg, 158 cm, natural e residente em São Paulo, auxiliar de limpeza, solteira, antecedentes de hipertensão, história familiar de doença arterial coronária, miocardite aos 13 anos e com relato de queda de moto em 2014. Evoluiu com quadro de dispneia classe funcional II (NYHA) em 2015 com piora progressiva há 01 ano. Iniciou seguimento em hospital primária e após realização de ecocardiograma em 24/08/2016 com presença de função biventricular preservada associado a presença de insuficiência tricúspide moderada a importante foi encaminhada para seguimento em hospital terciário. Após investigação foi identificado insuficiência tricúspide importante com etiologia traumática já que não havia nenhuma condição nas câmaras esquerdas que justificassem o quadro. Realizou investigação com cineangiocoronariografia demonstrando coronárias normais e ressonância de coração que demonstrou apenas lesão em valva tricúspide. Foi submetido a cirurgia de valvar na tricúspide com anulopastia com pericárdio bovino e sutura de folheto anterior. Evoluiu estável e no 6º pós-operatório recebeu alta hospitalar sem sopros residuais em foco tricúspide. Retornou com um mês após a cirurgia no ambulatório com boa evolução sendo agendado seguimento anual. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Embora as lesões valvulares após trauma torácico fechado sejam sabidamente uma complicação muito rara, a regurgitação tricúspide grave é a complicação cardíaca mais comum podendo ter seu diagnóstico atrasado como o caso em questão. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Insuficiencia de la Válvula Tricúspide , Contusiones Miocárdicas
5.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 215-215, set., 2018. graf.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046336

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O sistema renina-angiotensina-aldosterona desempenha importante papel cardiovascular. A enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2) degrada a Angiotensina II em Angiotensina-(1-7), que se liga ao receptor Mas e há liberação de óxido nítrico (NO). Recentemente, foi descrito o aceturato de diminazeno (DIZE), ativador da ECA2. OBJETIVOS: Avaliar a ação do DIZE na pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) de ratos normotensos e hipertensos, além de explorar seu mecanismo de ação em vasos isolados. Métodos: Estudo de intervenção em ratos submetidos a implante de cânulas na artéria femoral para registrar PA e FC e na veia femoral para injeção de DIZE e salina (controle). O efeito no fluxo sanguíneo de arteríolas mesentéricas foi avaliado por microscopia intravital. Para induzir hipertensão arterial foi usado o modelo de hipertensão renovascular (2-kidney1clip; 2K1C). Após o procedimento, os animais foram tratados com DIZE, captopril ou salina e posteriormente feita análise histológica dos corações. No estudo in vitro de vasos isolados, o mecanismo de ação do DIZE foi avaliado usando o A-779, bloqueador do Mas, e o L-NAME, inibidor da NO sintase. RESULTADOS e CONCLUSÕES: O DIZE causou redução na PA com aumento compensatório da FC de maneira dose-dependente em ratos normotensos (Fig.1). O efeito hipotensor do DIZE foi semelhante ao do captopril em ratos hipertensos e não houve alteração na FC (Fig.1). Houve diminuição na velocidade do fluxo nas arteríolas no leito vascular mesentérico em ratos normotensos. A vasodilatação foi dependente do Mas e da liberação de NO. O DIZE preveniu o desenvolvimento de hipertrofia cardíaca em ratos hipertensos. Conclui-se que o DIZE tem efeito hipotensor em ratos normotensos e hipertensos devido a liberação de NO após ativação do Mas. (AU)


Asunto(s)
Animales , Ratones , Sistema Renina-Angiotensina/efectos de los fármacos , Fármacos Cardiovasculares
6.
Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 238-238, set., 2018.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1046457

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O Coração de Atleta é uma resposta fisiológica ao treinamento físico intenso e sistemático. O eletrocardiograma (ECG) de atletas pode apresentar padrões anormais, sugestivos de hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE), alterações na repolarização ventricular e distúrbios na condução ventricular, mimetizando cardiopatias estruturais, como a cardiomiopatia hipertrófica. É relevante a detecção de padrões anormais, evitando consequências graves, como a morte súbita cardíaca. DESCRIÇÃO DO CASO: P.H.S.P., 16 anos, masculino, negro, futebolista (volante), hígido, veio para avaliação clínica devido à alteração do ECG. Relatou episódio único de palpitação, sem relação com esforço. ECG: ritmo sinusal regular, repolarização ventricular precoce, inversão de onda T de V1 a V3 (em domo) e sobrecarga do VE. Ecodopplercardiograma transtorácico: aumento discreto de átrio esquerdo (vol index de 36ml/m²), contratilidade preservada, função sistólica e diastólica biventricular preservada, espessura diastólica septal de 9 mm e da parede posterior do VE de 9 mm. Holter: ritmo sinusal, sem arritmias, frequência cardíaca (FC) média de 72 bpm, distúrbio persistente da condução intraventricular, alteração secundária da repolarização ventricular e ausência de sintomas. Teste ergométrico (Ellestad em 13 minutos): submáximo (88% da FC máxima prevista), com teste interrompido por exaustão, comportamento normal da FC e pressão arterial, ausência de arritmias e desaparecimento das alterações de repolarização durante o esforço. Após quatro minutos da fase de recuperação, paciente retornou com os achados semelhantes ao ECG basal. O paciente foi liberado para atividade esportiva diante de quadro de coração de atleta e encaminhado para seguimento cardiológico. CONCLUSÕES: O diagnóstico diferencial entre Coração de Atleta e outras cardiopatias deve ser avaliado de forma criteriosa, com o intuito de elucidação diagnóstica e evitar a proibição precoce da prática esportiva. O achado de repolarização precoce, inversão de onda T em parede anterior e critérios de sobrecarga de VE constituem alterações típicas e exuberantes do ECG do Coração de Atleta, em indivíduos da raça negra. A normalização das modificações da repolarização prévias durante o esforço é altamente sugestiva de adaptações cardíacas funcionais e não, estruturais. A análise simultânea da história clínica, do eletrocardiograma e do teste ergométrico contribuem para o diagnóstico em atletas. (AU)


Asunto(s)
Adolescente , Atletas , Corazón/fisiología , Electrocardiografía
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